segunda-feira, 12 de março de 2012

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA.wmv

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imagine uma menina com cabelos de brasil



Cursista: MATILDE NANTES COELHO

PROJETO - CONTE UMA HISTÓRIA

1. Identificação
Nome do cursista Matilde Nantes Coelho
Nome da Escola: Campanha Nacional de Escola da Comunidade. ESCOLA CENECISTA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL “OLIVA ENCISO”


Série: Turma I e II Número de alunos: 25
Professores envolvidos: Matilde, Elisa e Isleide e familiares dos alunos das turmas I e II


2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema

Despertar e cultivar o gosto pela leitura envolve ações tanto da escola como da família, que deve ter como foco desde os primeiros anos e a escola deve clareza da importância de um trabalho planejado, coeso e interdisciplinar. O primeiro contato com livros é através dos pais ou responsáveis, no ato de contar histórias para a criança. Nesse sentido, a família tem papel essencial para o despertar o da leitura. O incentivo da família é essencial, pois o hábito da leitura de livros pode ser iniciado desde berço com histórias contadas para dormir e deve ir até a fase adulta. A leitura em voz alta feita pelos pais cria na criança o desejo de ler por si mesma, tão irresistível quanto o desejo de começar a andar sozinha.
O contato com os livros faz com que a criança tenha maior envolvimento com a leitura por prazer, torne-se um leitor e cidadão mais crítico, tenha mais facilidades na leitura e escrita durante e depois do processo escolar.



3. Justificativa
O projeto pedagógico CONTE UMA HISTÓRIA, oferece a proposta de enriquecer o imaginário coletivo da infância, por meio de ouvir, ler e contar as histórias por professores e familiares, tornando assim uma leitura prazerosa e afetiva.
Segundo Malamut, “lidas ou contadas as histórias constituem-se em generosos processos educativo, pois ensinam recriando, dando a criança os estímulos e motivação apropriadas para satisfazer seus interesses, necessidades e sensibilidade.



4. Objetivo (s)
OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos uma forma lúdica de compreender o mundo da literatura, por meio do ouvir, ler e contar histórias.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver o gosto de ouvir e contar história;
Conhecer os diferentes tipos de histórias;
Resgatar os clássicos da literatura infantil, bem como o hábito da contação de histórias por pais e familiares;
Desenvolver a linguagem oral, ampliando o vocabulário;
Estimular a criatividade e expressão corporal;
Incentivar o cuidado por meio do manuseio de livros, revistas, gibis e jornais.



5. Conteúdos
Contos de fadas






6. Disciplinas envolvidas
INTERDISCIPLINAR


7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Conto e reconto de histórias, na escola por professores, alunos das salas mais avançadas, profissionais da escola, pais e irmãos;
Dramatizações como atividades de recepção;
Diferentes técnicas para apresentação da história: contadas, lidas, utilizando fantoches, histórias sem texto, clássicos, avental, DVD, dentre outros;
Filmes e animações;
Músicas e expressões corporais;
Desenhos livres;
Pintura com dedos;
Recorte e colagem;
Leitura de imagem;
Atividades contextualizadas integrando os conteúdos.


8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)
• Giz de cera; giz colorido;
• Tinta guache;
• Massa de modelar;
• Papéis diversos; cola e tesoura;
• Livros, gibis e revistas;
• TV e DVDs;
• computador/internet
• máquina fotográfica
• aparelho de som


9. Registro do processo
O projeto desenvolver-se-á durante o segundo semestre.


10. Avaliação e Resultados esperados
Será continua no decorrer da prática do projeto e será observada a mudança na ação do aluno e por meio de depoimentos dos pais.


11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado
Será divulgado no blog dicasliteráriasdamatilde.blogspot.com, com fotos e vídeos dos alunos contando histórias.


12. Referências Bibliográficas
Livros de infantis diversos
Revistas Nova Escola
Apostilas diversas
Sites


Programa de Formação Continuada em Tecnologia na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC – 100h

UNIDADE 3

Currículo, Projetos e Tecnologias.


Aluno (a): MATILDE NANTES COELHO
Tutor: Alisandra
Turma: 1
Campo Grande MS, 30/08/ 2011.


Atividade 3.5

Conceito de Currículo

Em sentido mais amplo, o currículo é um conjunto de conhecimentos construídos ao longo da história da humanidade, constituindo de saberes individuais e coletivos necessários à sobrevivência em sociedade.
A noção de currículo, geralmente, está associada à questão escolar, mas, não se pode deixar de considerar que sua construção passa pelas experiências vividas pelo indivíduo desde seu nascimento. Assim, não é algo estanque, nem acabado; está sempre em construção, a partir de vivências históricas, econômicas e culturais. Dessa forma a noção de que é algo fechado, delimitado, formal, e demais estigmas que o termo carrega, cai por terra, pois, sendo construção social, está sempre em movimento, como é a sociedade e a ciência.
De acordo com Victoria Maria Brant Ribeiro, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF), desde o aparecimento do termo currículo na linguagem pedagógica brasileira, existe nele latente a possibilidade de construção do conhecimento, apesar das diferentes concepções e interpretações que ele assumiu quanto ao seu emprego. Desde um conjunto de disciplinas que compõem um curso, passando por um conjunto de atividades que a escola planeja para o aluno, até um processo social responsável pela produção de conhecimento entre o sujeito individual e o sujeito coletivo — para citar os conceitos que mais marcaram a sua história — em todos eles sempre esteve contida a possibilidade de se construir o conhecimento.
Ao se pensar o currículo escolar há que se levar em conta não apenas o que será ensinado e o “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” será ensinado, bem como por que se optou por tal conhecimento e não outros e quais interesses permearam tal escolha. Assim, quando faço opção pelo ensino da língua, partindo das construções de meu aluno para chegar à norma culta, por exemplo, estou fazendo uma opção que, de forma alguma é neutra, pois nessa escolha está subjacente minha ideologia, minha posição diante do mundo e meu modo de intervir na realidade da qual faço parte.